Uma revisão de mais de mil estudos feita pela Associação Americana do Coração demonstrou que esses dois métodos são capazes de aplacar casos brandos de pressão alta quando acompanhados do tratamento convencional — que inclui remédios, dieta balanceada e atividade física. Ambas as técnicas, de efeito relaxante, baixaram a pressão arterial em até 10%, em sessões de 15 minutos de três a quatro vezes por semana. De acordo com o nefrologista Roberto Franco, presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão, essas práticas regulam o sistema nervoso autônomo, responsável por funções orgânicas como a digestão e a circulação do sangue. “Ao adotá-las, o indivíduo também se mostra interessado em aderir a um estilo de vida mais saudável”, analisa.
Meditação
A ideia é ignorar tudo que acontece ao redor e deixar a mente vazia por algum tempo, o que exige muita disciplina e concentração. Quando a pressão está um pouco acima do normal — lembrando que a meta saudável é 12 por 8 —, não é necessário entrar com remédios. “Se acompanhada de controle de peso, prática de esportes e uma dieta rica em frutas e verduras, a meditação pode auxiliar o tratamento”, acredita Roberto Franco.
A ideia é ignorar tudo que acontece ao redor e deixar a mente vazia por algum tempo, o que exige muita disciplina e concentração. Quando a pressão está um pouco acima do normal — lembrando que a meta saudável é 12 por 8 —, não é necessário entrar com remédios. “Se acompanhada de controle de peso, prática de esportes e uma dieta rica em frutas e verduras, a meditação pode auxiliar o tratamento”, acredita Roberto Franco.
Biofeedback
Baseia-se, sobretudo, no controle da inspiração e expiração do ar. Vale-se de aparelhos que medem reações como frequência cardíaca, atividade cerebral, tensão muscular... “Ao visualizar esses parâmetros, a pessoa aprende a conhecer seus limites e, com ajustes na respiração, baixar o estresse e a pressão arterial”, diz a psicóloga Ana Maria Rossi, diretora da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre.
Baseia-se, sobretudo, no controle da inspiração e expiração do ar. Vale-se de aparelhos que medem reações como frequência cardíaca, atividade cerebral, tensão muscular... “Ao visualizar esses parâmetros, a pessoa aprende a conhecer seus limites e, com ajustes na respiração, baixar o estresse e a pressão arterial”, diz a psicóloga Ana Maria Rossi, diretora da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre.
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