quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Cachorros podem captar emoções como os humanos
Uma pesquisa de um cientista búlgaro revelou algo que muitos donos de cães já sabia. Os cachorros conseguem captar e criar emoções da mesma forma que acontece com os seres humanos.
A equipe do professor Attila Andics, da Universidade de Eötvös Loránd, na Hungria, estudou 11 animais entre golden retriviers e boders collie para chegar a esse tipo de conclusão.
Os bichos tiveram seus cérebros escaneados e foram expostos a sons de humanos e outros cães. As respostas foram muito maiores ao ouvir a voz humana, o que, segundo os pesquisadores, é uma mostra de formação de carinho.
Outra teoria é que, em algum lugar na evolução, cães e homens possam ter a mesma origem evolutiva. Isso pode ter acontecido a cerca de 100 milhões de anos atrás.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Porque você não deve dormir com o celular de baixo do travesseiro
Hoje em dia já se tornou um hábito dormirmos com o celular por perto ou colocarmos o celular sob o travesseiro. Segundo especialistas esse hábito não é nem um pouco saudável.
O estudo mostra que dormir ao lado dos telefones móveis é extramente perigoso devido à sua radiação nociva, que é a principal causa de câncer no cérebro.
Você sabia que a maioria dos celulares tem cerca de 884 sinais sem fio MHz quando está ligado? Isto significa simplesmente que o seu telefone está constantemente emitindo radiação.
Estudos mostram que manter o seu telefone celular perto um período de tempo muito longo pode causar: dores de cabeça, dores musculares e até mesmo câncer. Não é uma garantia de que você terá essas doenças. No entanto, ela aumenta muito a probabilidade de consegui-lo.
O relatório também adverte contra levar telefones celulares contra o corpo, mesmo em bolsos.
Vejam algumas dicas:
* Maneiras de reduzir radiação do telefone celular.
* A utilização de alto-falante em vez de falar diretamente para o aparelho.
* Texto em vez de falar.
* Use fones de ouvido ou conectores Bluetooth.
* Se você estiver usando o seu telefone durante a noite para o seu relógio ou sinais de alarme, considere colocá-lo em “modo avião”, o que
* Suspende funções de transmissão do telefone.
* Mantenha-o a vários metros de distância, enquanto você dorme.
O estudo mostra que dormir ao lado dos telefones móveis é extramente perigoso devido à sua radiação nociva, que é a principal causa de câncer no cérebro.
Você sabia que a maioria dos celulares tem cerca de 884 sinais sem fio MHz quando está ligado? Isto significa simplesmente que o seu telefone está constantemente emitindo radiação.
Estudos mostram que manter o seu telefone celular perto um período de tempo muito longo pode causar: dores de cabeça, dores musculares e até mesmo câncer. Não é uma garantia de que você terá essas doenças. No entanto, ela aumenta muito a probabilidade de consegui-lo.
O relatório também adverte contra levar telefones celulares contra o corpo, mesmo em bolsos.
Vejam algumas dicas:
* Maneiras de reduzir radiação do telefone celular.
* A utilização de alto-falante em vez de falar diretamente para o aparelho.
* Texto em vez de falar.
* Use fones de ouvido ou conectores Bluetooth.
* Se você estiver usando o seu telefone durante a noite para o seu relógio ou sinais de alarme, considere colocá-lo em “modo avião”, o que
* Suspende funções de transmissão do telefone.
* Mantenha-o a vários metros de distância, enquanto você dorme.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
13 dicas rápidas para aumentar sua disposição!
1. Tome café da manhã
2. Forje a energia ao seu redor
Naqueles dias em que você acorda até com preguiça de existir, é uma
boa pedida fingir que você está cheio de energia. Isso faz com que você
realmente fique mais disposto, porque seu cérebro capta os sinais
externos e internos que dizem isso. Comece lavando bem o rosto, use uma
roupa limpa, clara, abra um sorriso para as pessoas. Mostre ao mundo
exterior que você está entusiasmado. Mesmo que seja mentira, você vai
acabar ficando.
3. Viva o lado positivo
Essa é só entre você e a sua mente. Eleve seu estado de espírito. Não
pense no que você perdeu, mas no que já ganhou. Não lamente o que você
não tem, valorize o que tem. Sempre que você, ou (o que é mais comum)
outra pessoa perceber que está de mau humor, pare e reflita. Afinal,
porque eu estou de mau humor? Ache a causa e tente extraí-la, ou pelo
menos amenizá-la. Elevar sua energia positiva depende mais de você do
que do mundo que o cerca.
4. Invente coisas novas
Uma rotina sem nenhuma novidade vai minando seu humor e sua energia
pouco a pouco. Um pouco de mudança na rotina é seguida da liberação de
dopamina, que te prepara para a ação. É importante aprender coisas
novas.
5. Beba algo gelado
Não é só uma questão de se manter hidratado, a temperatura baixa da
bebida é um ótimo meio de dar uma despertada em você. A água é uma boa,
mas se você beber chá ou café gelado terá um efeito duplicado, porque as
bebidas contêm cafeína.
6. Beba café continuamente
Mais eficaz do que mergulhar a cara no bule de café, uma só vez pela
manhã, e ir tomando pequenos goles ao longo do dia. Em intervalos de,
digamos, uma hora tome uma xícara. O efeito da cafeína é forte, mas
efêmero.
7. Não minta
Mentir rouba muita energia psicológica. E o principal causador não é o
momento da mentira em si, mas o constante sobressalto em que você fica,
pensando no que vai falar, para que os outros não descubram sua
mentira. Recomenda-se, contudo, evitar a franqueza extrema. Às vezes a
verdade nua e sem rodeios pode magoar, mas você pode “esculpir” a sua
verdade. Ao invés de dizer que seu colega de trabalho tem ideias de
jerico, diga que ele tem ideias boas, mas aquela em especial pode não
funcionar.
8. Respire fundo
A respiração profunda é mais eficiente do que a respiração curta para
dar uma revitalizada. Existe uma verdadeira fórmula médica, chamada de
“4-7-8” para nos ensinar como respirar fundo: coloque a ponta da sua
língua contra o céu da boca atrás dos dentes superiores e expire
completamente pela boca, para produzir o som de uma lufada. Em seguida,
feche a boca e inspire profundamente pelo nariz em quatro segundos,
segure a respiração por sete, depois expire pela boca por oito segundos.
Repita a operação pelo menos três vezes e procure sempre “levar o ar
para a barriga” . Se você está estressado, é o melhor remédio: essa
respiração profunda injeta mias oxigênio em suas células, reduz a
frequência cardíaca, diminui a pressão sanguínea e melhora a circulação,
resultando em um aumento de energia.
9. Organize seu espaço
Seja seu quarto, seu escritório ou seu consultório, mantenha o espaço
organizado. É muito mais estimulante trabalhar em um lugar limpo e
arrumado, onde as coisas estão em ordem, do que no meio de uma bagunça.
Cole frases com seus objetivos na parede, escreva no caderno, ponha na
tela do fundo desktop, incentive-se! Essa frase pode ser algo simples e
imediato como “quero terminar esse relatório ainda hoje”, ou algo mais
sucinto e duradouro, como “estude!”. O importante é ter um estímulo
visual.
10. Combine música com exercícios
Quando estiver correndo no parque ou fazendo polichinelos em casa, um
ritmo frenético no fone de ouvido é realmente uma boa pedida. A maioria
das academias pensa nisso, daí a escolha criteriosa para as Playlists
que tocam no ambiente enquanto o pessoal está malhando. É claro que você
não vai se exercitar ouvindo a marcha fúnebre; precisa ser um ritmo
alegre, que te empurre para cima. Se quiser, pode estender o benefício
da música animada para além dos exercícios, ouvindo no trabalho ou no
estudo, desde que não tire a concentração.
11. Tente transformar tudo em exercício
Todos sabem como é muito difícil para algumas pessoas tirar uma ou
mias horas do seu dia para se dedicar ao exercício físico (que envolve
não apenas o tempo da atividade em si, mas o deslocamento até o
parque/academia, aquecimento, alongamento, etc.). Por isso, esteja
sempre em movimento. No trabalho, dê periodicamente uma volta andando
por onde puder. Mova os braços e pernas, interrompa o expediente por uns
cinco minutos para se alongar um pouco. Mexa-se.
12. Coma chocolate escuro
Há uma lenda popular que alimentos ricos em açúcar fornecem uma carga
contínua e inabalável de energia. Deve-se tomar cuidado com isso: o
açúcar, por si só, abastece o corpo com energia instantânea, mas
efêmera: você experimenta um pico de energia corporal que cai
rapidamente. O chocolate escuro contém o estimulante teobromina, um
alcaloide que demora a ser consumido pelo organismo, e fornece,
portanto, uma energia mais duradoura.
13. Mantenha-se hidratado
O cansaço precede a desidratação como a lua precede o sol. Não estar hidratado é uma porta para baixar o metabolismo rapidamente, o que faz sua energia ir lá para baixo. Mas para se hidratar não adianta ficar só na água; é preciso consumir potássio, que regula a circulação de líquidos no organismo. Água de coco, banana, abacate e batata, são recomendados para essa função.
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Como as bactérias invadem as nossas casas?
Não há como fugir totalmente delas. As bactérias estão em sua casa,
em seu travesseiro e até no seu intestino. Elas fazem parte de nossa
vida e de todo o ecossistema mundial. Muitas bactérias são benéficas,
mas algumas não são tão bem-vindas, como aquelas decorrentes de sujeira,
lixo e poeira, que podem entrar na sua casa facilmente e causar
doenças.
Mesmo que você deixe o seu lar constantemente limpinho, é quase impossível formar uma barreira impenetrável contra algumas bactérias. Mas por quê? E como esses micro-organismos invadem o nosso lar?
Primeiro de tudo, porque muitas bactérias não se prendem totalmente na superfície, podendo entrar com o vento, na pele humana, nos calçados ou através do ar-condicionado e ficar suspensas no ar.
No entanto, o esclarecimento de como são as formas mais comuns de “invasão” de bactérias em uma casa é complementado por uma pesquisa que foi divulgada no periódico científico PLOS ONE e comentado no Lab Rat, um dos blogs do site Scientific American.
No
estudo, os pesquisadores investigaram as fontes e origens de bactérias
que estão suspensas no ar em um ambiente fechado, como uma sala ou um
quarto.
Neste caso, a pesquisa analisou uma sala de aula da universidade e contou a quantidade e os tipos de bactérias estavam nesse espaço. Os pesquisadores então compararam essas espécies bacterianas com o conjunto encontrado na pele humana, no ar exterior, no sistema de ventilação e na poeira do piso interno.
Sem surpresa, quanto mais pessoas estavam na sala, mais partículas existiam no ar. Com esse resultado, os pesquisadores queriam verificar de onde os micro-organismos estavam vindo.
Para explorar ainda mais o efeito da ocupação da sala sobre as partículas no interior do ambiente, eles compararam três situações: a primeira em que uma única pessoa andava sobre o carpete do local, a segunda em que uma única pessoa caminhava em uma cobertura de plástico sobre o carpete (para evitar a suspensão de partículas do chão) e a terceira em que 30 pessoas caminhavam na cobertura de plástico.
O que é interessante é que isso sugere que os humanos desempenham dois papéis importantes na propagação de bactérias em ambientes fechados. Primeiro porque nós os introduzimos a partir da pele, cabelos e outros componentes de poeira que podemos carregar em nossas roupas e sapatos.
Em segundo lugar, ocupando uma casa que agita constantemente a poeira para cima, mantendo as partículas flutuando no ar. Portanto, é evidente que a solução para casas livres de bactérias seja remover as pessoas. Fácil, não é?
Mesmo que você deixe o seu lar constantemente limpinho, é quase impossível formar uma barreira impenetrável contra algumas bactérias. Mas por quê? E como esses micro-organismos invadem o nosso lar?
Primeiro de tudo, porque muitas bactérias não se prendem totalmente na superfície, podendo entrar com o vento, na pele humana, nos calçados ou através do ar-condicionado e ficar suspensas no ar.
No entanto, o esclarecimento de como são as formas mais comuns de “invasão” de bactérias em uma casa é complementado por uma pesquisa que foi divulgada no periódico científico PLOS ONE e comentado no Lab Rat, um dos blogs do site Scientific American.
Processo de análises
Neste caso, a pesquisa analisou uma sala de aula da universidade e contou a quantidade e os tipos de bactérias estavam nesse espaço. Os pesquisadores então compararam essas espécies bacterianas com o conjunto encontrado na pele humana, no ar exterior, no sistema de ventilação e na poeira do piso interno.
Sem surpresa, quanto mais pessoas estavam na sala, mais partículas existiam no ar. Com esse resultado, os pesquisadores queriam verificar de onde os micro-organismos estavam vindo.
Para explorar ainda mais o efeito da ocupação da sala sobre as partículas no interior do ambiente, eles compararam três situações: a primeira em que uma única pessoa andava sobre o carpete do local, a segunda em que uma única pessoa caminhava em uma cobertura de plástico sobre o carpete (para evitar a suspensão de partículas do chão) e a terceira em que 30 pessoas caminhavam na cobertura de plástico.
Resultados
O resultado mostrou que o carpete era a principal fonte de partículas maiores e re-suspensas no ar, ainda que, com um número suficiente de pessoas, as partículas grandes foram ainda encontradas flutuando. Trocando em miúdos, é o carpete e não as pessoas andando nele que liberam as bactérias no ar.O que é interessante é que isso sugere que os humanos desempenham dois papéis importantes na propagação de bactérias em ambientes fechados. Primeiro porque nós os introduzimos a partir da pele, cabelos e outros componentes de poeira que podemos carregar em nossas roupas e sapatos.
Em segundo lugar, ocupando uma casa que agita constantemente a poeira para cima, mantendo as partículas flutuando no ar. Portanto, é evidente que a solução para casas livres de bactérias seja remover as pessoas. Fácil, não é?
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Homens esquecem mais que mulheres?
foram inequívocos”, garante o professor Jostein Holmen, da Universidade
Norueguesa de Ciência e Tecnologia (NTNU), em Trondheim. Os resultados
foram publicados na revista “BMC Psychology” no final de 2013.
Holmen e seus colegas de trabalho fizeram nove perguntas sobre o quão bem as pessoas pensam que recordam, como parte de um estudo longitudinal de saúde da população conduzido na Noruega, chamado HUNT3.
O HUNT3 é um dos maiores estudos de saúde já realizados, com respostas de mais de 48 mil pessoas como parte do material de pesquisa. Os participantes foram questionados sobre a frequência com que tiveram problemas para se lembrar de coisas, se tiveram problemas para recordar nomes e datas, se sabiam o que fizeram há um ano e se eram capazes de se lembrar de detalhes de conversas. Os homens relataram mais problemas para 8 das 9 perguntas.
“Nós temos especulado muito sobre por que os homens relatam problemas de memória mais frequentemente do que as mulheres, mas não fomos capazes de encontrar uma explicação. Isso ainda é um mistério”, revela Holmen.
As mulheres têm os mesmos problemas em recordar que os homens, porém em menor grau. Nomes e datas também são mais difíceis de lembrar para as mulheres.
Mas estes problemas aceleram com a idade em muito menor escala do que os pesquisadores acreditavam antes. Pessoas esquecem na mesma quantidade, quer tenham 30 ou 50 anos de idade.
O estudo também mostra que as pessoas que são mais escolarizadas esquecem menos do que aqueles com menos educação. Além disso, indivíduos que sofrem de ansiedade ou depressão esquecem mais do que as outras pessoas fazem. Isto se confirma em pessoas de ambos os sexos.
Os cientistas também descobriram que os problemas de memória começam a acelerar em geral no grupo de 60 a 70 anos de idade.
Holmen quer ver se as pessoas que relataram problemas de memória em uma idade mais jovem estão em maior risco de desenvolver demência. “Essa foi a razão pela qual incluímos estas perguntas. É importante ressaltar que nós ainda não sabemos qual importância clínica têm esses problemas. Mas podemos entender isso melhor daqui a alguns anos. Problemas com a memória em uma idade mais jovem também podem não ter qualquer importância”, diz Holmen.
Holmen e seus colegas de trabalho fizeram nove perguntas sobre o quão bem as pessoas pensam que recordam, como parte de um estudo longitudinal de saúde da população conduzido na Noruega, chamado HUNT3.
O HUNT3 é um dos maiores estudos de saúde já realizados, com respostas de mais de 48 mil pessoas como parte do material de pesquisa. Os participantes foram questionados sobre a frequência com que tiveram problemas para se lembrar de coisas, se tiveram problemas para recordar nomes e datas, se sabiam o que fizeram há um ano e se eram capazes de se lembrar de detalhes de conversas. Os homens relataram mais problemas para 8 das 9 perguntas.
“Nós temos especulado muito sobre por que os homens relatam problemas de memória mais frequentemente do que as mulheres, mas não fomos capazes de encontrar uma explicação. Isso ainda é um mistério”, revela Holmen.
As mulheres têm os mesmos problemas em recordar que os homens, porém em menor grau. Nomes e datas também são mais difíceis de lembrar para as mulheres.
Mas estes problemas aceleram com a idade em muito menor escala do que os pesquisadores acreditavam antes. Pessoas esquecem na mesma quantidade, quer tenham 30 ou 50 anos de idade.
O estudo também mostra que as pessoas que são mais escolarizadas esquecem menos do que aqueles com menos educação. Além disso, indivíduos que sofrem de ansiedade ou depressão esquecem mais do que as outras pessoas fazem. Isto se confirma em pessoas de ambos os sexos.
Os cientistas também descobriram que os problemas de memória começam a acelerar em geral no grupo de 60 a 70 anos de idade.
Holmen quer ver se as pessoas que relataram problemas de memória em uma idade mais jovem estão em maior risco de desenvolver demência. “Essa foi a razão pela qual incluímos estas perguntas. É importante ressaltar que nós ainda não sabemos qual importância clínica têm esses problemas. Mas podemos entender isso melhor daqui a alguns anos. Problemas com a memória em uma idade mais jovem também podem não ter qualquer importância”, diz Holmen.
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Ler antes de dormir ajuda a diminuir o estresse.
Todo mundo sabe que ler é sempre bom, nos ajuda a escrever melhor, sonhar, melhora nossa criatividade e assim vai.
Ler é tão bom que nos ajuda muito a dormir e a diminuir nosso estresse do dia - a dia, alivia as tensões musculares e diminui o ritmo cardíaco, dependendo do título escolhido, é claro você tem dificuldade de se desligar dos problemas e, por isso, demora a pegar no sono? Ou costuma ter noites agitadas e, mesmo depois de passar um bom tempo na cama, acorda cansado? Pois é bem possível que, ao adotar o hábito de ler, um pouco antes de dormir, você consiga relaxar mais. Pelo menos é o que diz uma pesquisa da Universidade de Sussex, no Reino Unido, realizada em 2009.
Porém, para que o livro seja capaz de proporcionar todos esses benefícios, é preciso que o assunto e o gênero despertem uma sensação de bem-estar em quem está acompanhando a história.
Ler é tão bom que nos ajuda muito a dormir e a diminuir nosso estresse do dia - a dia, alivia as tensões musculares e diminui o ritmo cardíaco, dependendo do título escolhido, é claro você tem dificuldade de se desligar dos problemas e, por isso, demora a pegar no sono? Ou costuma ter noites agitadas e, mesmo depois de passar um bom tempo na cama, acorda cansado? Pois é bem possível que, ao adotar o hábito de ler, um pouco antes de dormir, você consiga relaxar mais. Pelo menos é o que diz uma pesquisa da Universidade de Sussex, no Reino Unido, realizada em 2009.
O levantamento mostrou que ler é
uma estratégia mais eficaz, para diminuir o estresse, do que ouvir
música ou caminhar. Durante o estudo, os voluntários chegaram a amenizar
em 68% o nível de tensão ao folhear um livro por alguns minutos. A
justificativa dos pesquisadores para os resultados encontrados é a de
que, ao acompanhar uma história, nos desligamos, temporariamente da
nossa realidade. Ocorre um alívio das tensões musculares e uma
diminuição significativa no ritmo dos batimentos cardíacos.
A
psicóloga Lucia Novaes, professora do Instituto de Psicologia da UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro), confirma que, na prática,
esses benefícios também podem ser notados. "A experiência clínica
demonstra que a leitura pode funcionar como estratégia de controle do
estresse. Se for feita poucos minutos antes de irmos para a cama, também
contribui para um sono melhor", diz.Porém, para que o livro seja capaz de proporcionar todos esses benefícios, é preciso que o assunto e o gênero despertem uma sensação de bem-estar em quem está acompanhando a história.
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