sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Reportagem com Dr. Israel - Implantodontista





Pessoal, essa semana começaremos uma série de pequenas entrevistas com os médicos das nossas Policlínicas. Nosso primeiro entrevistado foi o Doutor Israel Felipe Paz Ramos, ele tira todas as dúvidas sobre implantes e nos dará algumas dicas sobre a carreira e sobre as vantagens em fazer o tratamento.


Pax : Qual a função de um implante dentário?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos: A função do implante dentário é trazer de volta a função de mastigação, além de vários outros benefícios.

Pax : Como é feito o implante?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos: Para realizar o implante, nós utilizamos um parafuso de titânio que é inserido no osso, após 6 messes ela se integra completamente ao osso e,  ai sim, é feita a prótese dentária.

Pax : Existe alguma idade especifica para realizar o implante dentário?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos:  O implante pode ser realizado quando a pessoa já perdeu todos os dentes de leite, quando já adquiriu a maturidade óssea,  depois dos 18 anos, se ela já parou de crescer, ela já esta apta a realizar o implante.

Pax: Existe algum risco ao se fazer um implante?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos: A medicina está muito evoluída, as chances de  sucesso são de 93 %, feito da maneira certa e tomando os cuidados certos, as chances de rejeição são bem baixas.

Pax: Quanto tempo leva toda a cirurgia e qual o tempo de recuperação do paciente?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos: O tempo de cirurgia demora conforme o número de implantes que o paciente irá fazer,  um implante dura em média de 30 à 40 minutos.  A recuperação deve ser feita em casa, com uma dieta líquida, fria e pastosa, durante os dois primeiros dias. Em uma semana já se pode tirar os pontos e nós observamos se está tudo ok, como na boca existem vários tipos de ossos, por exemplo: Quando é feito o implante na parte superior da boca, onde os ossos são mais moles, o tempo de recuperação varia em torno de 6 meses, já na parte inferior ( com ossos mais grossos ) o tempo de recuperação varia em torno de 3 messes, como o osso é mais grosso é possível travar a prótese, por isso o processo de recuperação é mais rápido. Existem ainda os casos em que é feita uma carga imediata, assim que a prótese é fixada e travada o paciente já volta a mastigar, porem, vale lembrar que não são todos os casos que nós podemos fazer isso, somente em casos bem específicos, com ossos específicos.


Pax: E para quem tem vontade de realizar a cirurgia, mas ainda tem medo. O quê você aconselha?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos: A cirurgia é minimamente invasiva e quem faz incha bem pouco, é algo mínimo perto do prazer de voltar a mastigar, de obter a auto estima de novo, de voltar a sorrir e o melhor de tudo, recuperar a qualidade de vida. Se você pode fazer, nos procure, faça um orçamento, nada melhor do que voltar a sorrir e conquistar a felicidade de novo.

Pax: Qual a dica para quem deseja seguir a área de implantes dentários?
Dr. Israel Felipe Paz Ramos: Essa é uma área indicada para quem gosta de cirurgia, que não tem problema em ver sangue, uma boa dica é procurar instituições de respeito, para obter qualidade de ensino e uma boa qualificação. Hoje em dia é uma área que está ganhando muito destaque e mesmo com vários profissionais surgindo, ainda assim é uma área em grande desenvolvimento.
É  uma área muito gratificante, você consegue trazer de volta a auto estima do paciente, a saúde o sorriso, devolvemos a qualidade de vida.





terça-feira, 13 de agosto de 2013

O que a falta de ar pode esconder




Oxigênio é uma daquelas coisas às quais a gente só dá valor quando sente falta. E, embora isso possa ocorrer ao subirmos alguns lances de escada ou praticarmos esporte, convém ter em mente, sobretudo com a chegada do inverno, que uma porção de doenças atinge direta ou indiretamente a capacidade de respirar. É propício fazer esse aviso quando a temperatura cai por diversas razões, que afetam tanto pessoas saudáveis como quem já tem um distúrbio no sistema respiratório, caso de asma, rinite ou bronquite. "No frio, costumamos ficar mais em ambientes fechados, que favorecem a contaminação por micróbios, e o ar gelado e seco agride as vias aéreas, facilitando a ação de bactérias e vírus", explica o médico Jairo Araújo, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT).

Não é à toa que, antes de a estação dos termômetros baixos começar, são realizadas campanhas de vacinação contra gripe e pneumonia, bem como alertas para o controle da asma. No Brasil, a infecção pelo vírus influenza H1N1, por exemplo, esteve por trás de 2 614 internações no ano passado, sendo que 351 casos terminaram em morte. O cenário para os asmáticos, então, é de perder o fôlego. Com base em levantamentos dos últimos anos, a SBPT estima que a asma mate seis pessoas por dia no país. "Isso reflete o fato de que mais de 90% dos indivíduos com o problema não seguem rigorosamente as orientações do médico", justifica Araújo. Como as crises são mais frequentes em período de frio e ar seco, esse é o momento para não hesitar em adotar o tratamento a fim de prevenir falta de ar e outras complicações.

Apesar de entrarmos na temporada mais perigosa para o aparelho respiratório, é nosso dever informar que o sufoco para obter oxigênio pode estar relacionado a falhas em outros cantos. "Diagnosticar a origem da falta de ar deve ser uma preocupação constante nos hospitais, até porque alguns casos refletem doenças graves. Embora as causas mais comuns sejam problemas pulmonares, ela pode ser sintoma de males cardíacos e refluxo", diz o cardiologista João Fernando Ferreira, da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, a Socesp. É claro que, se você é sedentário e quer apostar uma corrida, vai sofrer as consequências ao peito. Mas, se o fôlego for desaparecendo sem motivo, é preciso correr, só que para o médico. Rastreamos, a seguir, 12 problemas que, em comum, acarretam boicotes ao entra e sai de ar.

Infecções respiratórias 
Quando a gripe nos pega, a falta de ar pode aparecer junto a outros sintomas nada agradáveis: febre, tosse, secreção nasal, cansaço, dor de cabeça... O vírus influenza invade o corpo e se instala nas vias aéreas, provocando uma reação inflamatória. O aumento de muco na região e a diminuição do calibre de brônquios e bronquíolos — tubos que levam o ar para as profundezas dos pulmões — respondem pela baixa no fôlego. "Por isso, ao primeiro sinal da gripe, procure atendimento médico", aconselha o pneumologista André Albuquerque, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Para preveni-la, recomenda-se tomar a vacina e lavar as mãos constantemente. Se a gripe é mal tratada, assim como outras infecções respiratórias, podem se abrir as portas à pneumonia, geralmente deflagrada por bactérias que chegam aos pulmões. Ela é uma das principais causas de internação no país e, muitas vezes, difícil de ser controlada. Diante de falta de ar e incômodos no peito, o pronto-socorro é bem-vindo.

Bronquite crônica 
A inflamação dos brônquios costuma ser causada por reações alérgicas a poeira, ácaros ou fungos. Ao entrarem em contato com eles, as estruturas pulmonares ficam mais contraídas e emperram o trânsito de oxigênio. Além disso, há um aumento na secreção de muco, que pode entupir a passagem de ar pelos brônquios. Bronquites tendem a acompanhar o indivíduo ao longo da vida e as crises são mais frequentes na infância e na adolescência. Além da falta de ar, geram tosse, expectoração, dor e chiado no peito. "Em tempos de frio e baixa umidade, é importante hidratar as vias respiratórias com inalação e soro fisiológico", sugere Albuquerque. Para os períodos críticos, os especialistas receitam anti-inflamatórios, broncodilatadores e, caso bactérias se aproveitem da confusão nos pulmões, antibióticos.

Asma 
Segundo cálculos da SBPT, cerca de 20 milhões de brasileiros teriam o problema, também marcado por inflamação nos brônquios e presença de muco ali. O chiado no peito, um de seus sinais, significa que o ar está percorrendo um tubo estreito demais. Se esse caminho se fecha, vem a falta de ar. "Temperaturas baixas,  clima seco, infecções e contato com ácaro e pelos de animais são os gatilhos das crises", alerta a pneumologista Marcia Pizzichini, coordenadora da Comissão de Asma da SBPT. O segredo para o fôlego não deixar o asmático na mão nem impor hospitalizações — foram 174 500 no Brasil em 2011 — é seguir à risca o tratamento, que prevê anti-inflamatórios inaláveis diariamente. "São remédios seguros e que permitem ao indivíduo ter uma vida normal", garante Marcia.

DPOC 
A doença pulmonar obstrutiva crônica reúne duas encrencas derivadas da inalação de fumaça: a já citada bronquite e o enfisema pulmonar, que é a morte dos alvéolos, encarregados das trocas gasosas. "Noventa por cento dos casos estão associados ao tabagismo, sendo que, em média, demoram 20 anos para o problema aparecer", diz o pneumologista Oliver Nascimento, vice-presidente da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia. A grande questão que cerca a DPOC é o fato de o fumante pensar que tosse, pigarro e falta de ar são aspectos inerentes ao vício. Quanto mais tarde é feito o diagnóstico, menor a chance de minimizar a situação — já que não dá para reverter totalmente os estragos. "O principal tratamento é parar de fumar, seguido de condutas como vacinação e atividades físicas. Também entramos com medicamentos que dilatam os brônquios", explica Nascimento. Prevenir a DPOC não tem mistério: fuja do cigarro, inclusive se for só nos finais de semana, e dos fumantes.

Câncer de pulmão 
Eis outro mal estreitamente ligado ao tabaco — oito em cada dez pessoas com a doença fumaram ou tinham contato assíduo com a fumaceira. "Ele é o terceiro tipo mais comum de câncer e um dos mais agressivos, daí sua alta mortalidade", diz o oncologista Jefferson Luiz Gross, diretor do Núcleo de Pulmão e Tórax do A.C. Camargo Cancer Center, em São Paulo. Ainda se suspeita que outros agentes, como poluentes, elevem seu risco. Não é fácil diagnosticá-lo precocemente porque seus indícios, caso da tosse e da falta de ar, são encarados como manifestações comuns ao ato de fumar. Assim, o indivíduo só procura ajuda quando vive sem fôlego ou expele sangue nas tossidas. "De uns anos pra cá, estudos sugerem a realização anual de tomografias do tórax a toda pessoa acima de 50 anos que fuma ou já fumou", conta Gross. É um jeito de identificar cedo o tumor para derrotá-lo.

Hipertensão pulmonar 
Essa é uma doença rara, que compromete muito a qualidade e a expectativa de vida. Ela nada tem a ver com a pressão alta sistêmica. Aqui, o aperto acontece só nos vasos pulmonares. Problemas cardíacos, respiratórios e infecções podem estar por trás dele, e uma de suas principais versões, a hipertensão arterial pulmonar (HAP), não costuma ter causa definida. "O aumento da pressão nas artérias dos pulmões sobrecarrega o coração. Com o tempo, o órgão se cansa e o paciente pode desenvolver insuficiência cardíaca", explica o pneumologista Daniel Waetge, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Por isso que o ecocardiograma é uma das formas de rastrear a doença. A HAP rende falta de ar, cansaço, palpitações, inchaços nos pés ou na barriga e até lábios roxos. Bem limitante, se o tratamento demora, pode cobrar uma vida curta ligada a um aparelho de oxigênio. "A terapia dispõe de algumas classes de remédios, mas ainda não temos todas elas no Brasil", diz Waetge.

Rinite 
Se você nunca passou por isso, acredite: uma das piores sensações do mundo é não conseguir respirar e dormir por causa de um nariz entupido. A famigerada rinite é bem mais popular entre indivíduos alérgicos, mas pode pintar também em função de gripes e resfriados. Além de tampar as narinas, costuma desatar coriza e coceira na região — daí a imagem do nariz todo vermelho. "Ocorre uma inflamação no tecido que reveste lá dentro, acompanhada de um aumento no volume de sangue, o que dificulta ou corta a passagem do ar", explica o otorrinolaringologista Reginaldo Fujita, da Universidade Federal de São Paulo. Para escapar dela, lave o nariz com soro fisiológico diariamente e tome cuidado com mudanças bruscas de temperatura. "E nunca use sem orientação médica soluções nasais com vasoconstritores, porque elas podem provocar aumento da pressão e arritmia", avisa Fujita.

Transtornos psiquiátricos 
Desordens como síndrome do pânico, ansiedade e claustrofobia costumam travar a entrada e a saída de ar do organismo. "Isso está relacionado a uma reação de defesa natural. Uma descarga de neurotransmissores faz o coração bombear mais sangue, preparando o corpo para as duas decisões cabíveis num momento de perigo: fugir ou lutar", diz o psiquiatra Sérgio Tamai, da Associação Brasileira de Psiquiatria. A consciência de uma situação ameaçadora estimula algumas regiões do cérebro, como a amígdala, que faz as escolhas, e o sistema nervoso autônomo, responsável por ações automáticas, como a respiração. Por isso, além de propiciar falta de ar, é comum que haja o aumento da pressão arterial, taquicardia e excesso de transpiração, assim como vontade de urinar ou evacuar. "Em alguns quadros psiquiátricos, a amígdala está descalibrada e pequenos estímulos já são capazes de gerar reações mais intensas", conta Tamai. Para controlar tais distúrbios, que costumam impactar no comportamento, os médicos prescrevem antidepressivos e ansiolíticos, além de sugerir psicoterapia e até mesmo meditação.

Panes no coração 
A insuficiência cardíaca é a segunda causa mais comum de falta de ar — só fica atrás dos problemas respiratórios em si. Ela se caracteriza pela incapacidade de o órgão bombear sangue para o resto do corpo. Com o tempo, o músculo cardíaco fica flácido e uma parte do líquido vermelho acaba represada lá nos pulmões. "Os brônquios e bronquíolos ficam úmidos e isso dificulta a troca de gases, o que leva a uma dificuldade de difundir oxigênio no sangue e retirar gás carbônico", explica o cardiologista João Fernando Ferreira, da Socesp. Como os problemas no coração são os maiores causadores de mortes no mundo todo, o conselho é fazer o checkup anual e ficar atento a manifestações que podem aparecer junto com a falta de ar, como pressão alta, palpitação e dor no peito. "A primeira coisa a fazer é detectar e tratar a disfunção que está causando os sintomas. O problema pode estar nas válvulas, nos vasos ou no próprio músculo cardíaco", orienta Ferreira.

Excesso de peso  
Para quem ainda resiste em tachar a obesidade de doença, leia esta: pesquisas mostram que ela acaba com o fôlego por motivos bem fisiológicos. "A barriga espreme os pulmões, limitando sua capacidade de trabalho", diz Marcia Pizzichini, professora da Universidade Federal de Santa Catarina. Pior: há indícios de que o tecido gorduroso que fica no ventre fabrica substâncias inflamatórias capazes de agravar problemas respiratórios, como a asma. Sem falar que quilos a mais baixam a imunidade, colaborando, sem querer, para infecções. A mensagem é curta: busque emagrecer ou se manter no peso ideal.

Refluxo gastroesofágico 
Ele é motivado pela volta constante de comida do estômago para o esôfago e seus 
principais sintomas são regurgitação, queimação e uma forte dor no peito — muitas vezes, esse incômodo é confundido até com infarto, dada a sua intensidade. A falta de ar, bem como pigarro, rouquidão e tosse, são algumas das manifestações mais atípicas do refluxo. "O retorno da massa alimentar irrita as paredes do esôfago. Um dos reflexos disso são espasmos involuntários nos pulmões, capazes de tirar o fôlego", conta o gastroenterologista Ary Nasi, do Fleury Medicina e Saúde. Em crianças e idosos, o conteúdo regurgitado pode até vazar para a dupla de órgãos que capitaneiam o sistema respiratório. "E isso, por sua vez, atrapalha o trabalho dos brônquios", complementa Nasi, que também é membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia. O tratamento do refluxo atua em três frentes: diagnóstico adequado, por meio de endoscopias, mudanças alimentares, como o menor consumo de comidas gordurosas, e medicamentos. Se todas as etapas forem cumpridas, é bem provável que o refluxo — e a falta de ar — desapareça.

Problemas no diafragma 
Um dos principais responsáveis pela respiração, o músculo que faz a divisão do peito e do abdômen também pode ficar com defeitos, embora isso seja bem raro. Na chamada eventração, o diafragma invade o tórax e deixa de realizar sua função, cortando o fôlego. Tumores, hérnias, lesões nos nervos e rupturas do tecido muscular também repercutem no diafragma, pressionando os pulmões. Por serem situações não tão frequentes, quando alguém chega ao hospital com falta de ar, os médicos investigam primeiro as causas mais habituais, como doenças respiratórias e cardíacas. "Descartados os principais 
suspeitos, começamos a investigar esses outros motivos", esclarece Nasi.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Jogo estimula crianças no combate à dengue

A Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) criou o jogo de computador “Pueblo Pitanga. Enemigos Silenciosos”, um game em espanhol que busca educar os jovens sobre a saúde de uma comunidade e sua relação com o controle e prevenção de doenças transmitidas por vetores, com ênfase no combate à dengue.

O personagem principal é Fábio, uma criança que caminha pela cidade de “Pitanga” para descobrir a causa de uma doença, a princípio misteriosa, que atingiu e mandou sua irmã, Luisa, para o hospital. Durante a viagem, muitos outros começam a ficar doente e alguns têm sintomas diferentes de Luisa.
No final, o problema é resolvido graças aos esforços dos moradores, governo, entidades privadas e escolas em eliminar os criadouros dos mosquitos e melhorar a higiene dos habitantes de “Pitanga”.
Dengue- A dengue é uma doença que afeta mais de 100 milhões de pessoas por ano no mundo. No Brasil, é uma das que têm maior impacto na saúde pública. Transmitada por um mosquito, o Aedes Aegypti, seus casos concentram-se principalmente entre e janeiro e maio, mas sua prevenção deve ocorrer o ano todo.
O controle desta doença tipicamente urbana é bastante complexo. Esse material preparado pelo Ministério da Saúde explica de maneira simples o que é a dengue, sua história, o comportamento do mosquito transmissor e principalmente, quais as responsabilidades de casa um no combate.
“Pueblo Pitanga. Enemigos Silenciosos” pode ser baixado de forma gratuita na página www.pueblopitanga.com. Confira abaixo o vídeo promocional do jogo:

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Dormir mais não significa ficar menos cansado, diz estudo



Dormir mais não significa que a pessoa fique menos cansada, assegurou nesta quinta-feira um pesquisador sueco que coordena um estudo sobre a relação entre o sono e o cansaço.
— A duração do sono não é uma boa referência para analisar se o sono é suficiente ou não — declarou o pesquisador em neurologia da universidade de Estocolmo, especializado em estresse, Torbjörn Aakerstedt.
— Isto está condicionado pelos genes e depende da idade e da saúde da pessoa — acrescentou.
Sua equipe chegou a esta conclusão ao final de três estudos. Um deles examinou os hábitos de sono de cerca de seis mil pessoas.
— Se você se sente bem e dinâmico durante o dia, é porque provavelmente dormiu o suficiente — afirmou Aakerstedt.
Segundo o estudo, que será publicado antes do fim do ano, a duração normal de sono é de seis horas e 55 minutos durante a semana e uma hora a mais no dia seguinte, quando não há nenhum compromisso.
De acordo com os cientistas, os jovens precisam de oito horas de sono em média, enquanto no caso dos maiores de sessenta anos este período cai para seis horas. Segundo Aakerstedt, entretanto, não há uma média global.
— As pessoas de 20 anos podem inclusive dormir mais e se sentir mais cansadas durante o dia porque seu cérebro continua em desenvolvimento — afirmou.
Embora dormir mais que o necessário não produza mais energia, dormir menos pode trazer consequências para a saúde, como um enfraquecimento do sistema imunológico, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, engordar e sofrer acidentes de trânsito ou no trabalho.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Por que precisamos lavar a toalha se estamos limpos após o banho?



Porque, na verdade, não estamos limpos quando saímos do chuveiro. "Eliminamos apenas uma parte dos micro-organismos presentes na pele durante o banho", afirma Rita de Cássia Frenedozo, coordenadora do curso de ciências biológicas da Unicsul. O que não sai com a água acaba na toalha. Mas não é só isso: no ar, existem milhares de espécies de micro-organismos, como fungos e bactérias, que se reproduzem mais com a umidade do tecido. Eles podem se impregnar na toalha e causar micoses e crises alérgicas. Se há duas ou mais toalhas de banho, o simples contato entre elas é suficiente para espalhar a contaminação. E, para quem adora largar a toalha molhada em cima da cama, vale o aviso: os micro-organismos podem, sim, ir direto para o seu lençol e passar a noite com você. O ideal é deixar a felpuda secando em um local ventilado e com sol.



Data de validade
Saiba quando trocar sua roupa de banho
• De banho a cada 5 dias
• Mais de uma toalha a cada 3 dias
• De rosto 3 vezes por semana
• Tapete 1 vez por semana