O site List Verse publicou uma relação de pesquisas que preveem o futuro das mudanças em quesitos evolutivos que abrangem os próximos 200 mil anos; isso, claro, se a humanidade sobreviver até lá. Confira algumas dessas previsões:
1 – Padronização
Uma das marcas de nossa sociedade é a diversidade étnica presente em
vários lugares, mas esse fator tende a diminuir muito devido à
miscigenação entre as mais diferentes etnias; ou seja, vai haver um
tempo em que todo mundo será parecido fisicamente.
2 – Adeus, sistema imunológico
É fato que estamos cada vez mais dependentes de remédios para
pequenos e grandes males, e essa relação com substâncias químicas vai
fazer com que, em longo prazo, nosso organismo perca a capacidade de se
livrar sozinho de coisas simples, como um resfriado. Acredita-se,
inclusive, que daqui a milhares de anos o corpo humano já não produzirá
seus próprios hormônios, pois estará tão acostumado com o uso de
suplementos que perderá a capacidade natural de produzi-los.
A lógica é: se precisamos de subsídios exteriores para garantir nossa sobrevivência, muitas de nossas funções internas se tornarão obsoletas e ultrapassadas.
A lógica é: se precisamos de subsídios exteriores para garantir nossa sobrevivência, muitas de nossas funções internas se tornarão obsoletas e ultrapassadas.
3 – Atrofiamento muscular
Quem lava suas roupas: você ou uma máquina? O que você faz quando
precisa mudar de canal: aperta um botão do controle remoto ou levanta e
vai até a TV? Como você sobe os andares do seu prédio até chegar a seu
apartamento: pelas escadas ou pelo elevador? Você é do tipo que tira o
carro da garagem para ir até a padaria e considera vídeo game seu
esporte favorito?
Quanto mais o ser humano delega suas tarefas às facilidades tecnológicas abundantes em nossas rotinas, menos seus músculos sentem que são, de fato, utilizados. Se você já viu o filme "Wall-E", sabe que a animação conta a história de um futuro muito triste, com humanos incapazes de se locomover. A ficção, nesse caso, também serve de alerta.
Quanto mais o ser humano delega suas tarefas às facilidades tecnológicas abundantes em nossas rotinas, menos seus músculos sentem que são, de fato, utilizados. Se você já viu o filme "Wall-E", sabe que a animação conta a história de um futuro muito triste, com humanos incapazes de se locomover. A ficção, nesse caso, também serve de alerta.
4 – Terra de gigantes
Parece que ficaremos mais altos também – a altura média dos seres
humanos já aumentou 10 cm nos últimos 200 anos. Acredita-se que a causa
desse crescimento todo se dá pelo fato de que a fome, por mais que ainda
exista, é muito menor do que há alguns séculos. A lógica é: quanto
melhor uma criança se alimentar, mais energia ela terá para crescer.
Vale lembrar que comer bem não é comer em excesso e, nesses casos, a
altura tende a não aumentar.
5 – Careca de saber
Basta que você leia a respeito dos estudos que avaliam as
características dos homens das cavernas para perceber que aquele povo
era muito cabeludo, até porque não havia roupas quentes como as que nos
protegem do frio hoje – ou cera quente. E, se atualmente já temos
inúmeras formas de depilação, imagina daqui a alguns milhares de anos? A
verdade é: teremos cada vez menos pelos.
6 – Mudanças cerebrais
Isso tem muito a ver com o avanço tecnológico, que nos permite deixar
algumas tarefas relacionadas à memória ao Google – todas as informações
estão ao alcance de um computador, tablet ou celular. Nosso cérebro
está se adaptando a essas facilidades e, daqui a muitos anos, ele será
ainda mais bem-adaptado. Quantas vezes você tentou lembrar alguma coisa e
acabou desistindo e recorrendo à internet? Isso é um mecanismo do seu
cérebro, que já está acostumado a lembrar onde estão as informações e
não a resposta propriamente dita.
7 – Dentes menores
Sabe aquele dente do juízo, o temido siso? A tendência é que ele
simplesmente pare de nascer, pois nosso corpo não precisa mais dele –
inclusive, tem muitos sortudos por aí que já não têm o dito cujo. Além
disso, os dentes das gerações futuras serão cada vez menores, da mesma
maneira que nossos dentes hoje medem a metade do que já mediram há 100
mil anos. Por não precisarem acomodar dentes tão grandes, os maxilares
também diminuíram.
8 – Menos dedos dos pés
Antigamente – muito antigamente –, antes mesmo de o homem conseguir
manter-se em pé, ele utilizava os pés para lutar, de mesma forma que
hoje se luta com as mãos. À medida que o homem começou a andar de forma
ereta, os dedos dos pés foram ficando menores.
O dedão do pé tem a função de nos ajudar a manter o equilíbrio, mas o mindinho de nada nos é útil, e pesquisadores afirmam que a tendência é que ele passe a ser tão pequeno a ponto de deixar de existir. É bem possível que em um futuro distante os humanos sejam criaturas com apenas quatro dedos nos pés.
O dedão do pé tem a função de nos ajudar a manter o equilíbrio, mas o mindinho de nada nos é útil, e pesquisadores afirmam que a tendência é que ele passe a ser tão pequeno a ponto de deixar de existir. É bem possível que em um futuro distante os humanos sejam criaturas com apenas quatro dedos nos pés.
9 – Mudança no tamanho do crânio
Nesse sentido, existem dois “times” de pesquisadores: os que
acreditam que as cabeças ficarão maiores e os que acham o contrário.
Quem acredita na impossibilidade de futuros humanos com grandes cabeças
aposta na justificativa simples do nascimento: o parto seria um momento
de ainda mais dor e perigo às mães.
Por outro lado, quem defende o aumento do tamanho da cabeça dos humanos acredita que os partos feitos por cesariana serão mais praticados e, inclusive, mais seguros, o que resolveria o problema citado anteriormente.
Por outro lado, quem defende o aumento do tamanho da cabeça dos humanos acredita que os partos feitos por cesariana serão mais praticados e, inclusive, mais seguros, o que resolveria o problema citado anteriormente.
10 – Aperfeiçoamento
E mais uma vez falaremos da popular tecnologia que, acredita-se, em um
futuro distante vai nos permitir, por exemplo, escolher como serão
nossos filhos e fazer manipulações genéticas para eliminar doenças. Isso
sem falar em órgãos biônicos e seleção genética, que vai acabar
repassando essas características de super-humanos.
Fonte : http://www.megacurioso.com.br
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