Quem nunca foi ao cinema e pediu “ uma pipoca com muita
manteiga por favor...” ou brigou para comer aquela cereja de cima do bolo da
padaria?
Bom, esses são dois exemplos de alimentos fakes, esses alimentos são, digamos um pouco falsos, você nem imagina o quê é aquela manteiga ou a cereja de cima do bolo da padaria.
Mas, os alimentos fakes não param por ai, ainda existem carnes, doces, pães e mais algumas outras coisas que você não imagina que comeu todo esse tempo.
Bom, esses são dois exemplos de alimentos fakes, esses alimentos são, digamos um pouco falsos, você nem imagina o quê é aquela manteiga ou a cereja de cima do bolo da padaria.
Mas, os alimentos fakes não param por ai, ainda existem carnes, doces, pães e mais algumas outras coisas que você não imagina que comeu todo esse tempo.
A revista Galileu listou 5 alimentos fakes, veja a lista e
descubra o que você realmente está comendo.
Veja cinco alimentos que não são o que parecem.
Ninguém está à salvo: a
realidade é que só dá pra ter certeza do que se está comendo se é você o
responsável pela cadeia de produção da sua comida. E como isso é algo muito
raro nesses tempos, vale lembrar os cinco alimentos que você achou que
estivesse comendo mas, na verdade, não passam de pura engenharia alimentícia.
Chocolate que
não é chocolate As leis brasileiras são claras em relação ao
que é um chocolate: para ser classificado como tal, um produto precisa ter pelo
menos 25% de cacau. Acontece que, de acordo com uma entrevista do presidente
da Associação de Turismo de Ilhéus (BA) para o portal UOL na última semana, um
em cada três chocolates no Brasil não concentra essa quantidade de cacau e,
portanto, não pode ser considerado chocolate. Na reportagem, Lessa estima que
praticamente 35% dos chocolates comuns nas prateleiras, produzidos pelas
grandes empresas alimentícias, são doces tipo chocolate. Segundo com ele,
muitos afirmam ter alta porcentagem de cacau, mas estariam enganando o
consumidor, já que não haveria fiscalização que comprovasse esse tipo de
informação do rótulo - e informar esse número, aliás, nem é obrigatório por
lei. Em vez de cacau, esses doces contém altas quantidades de açúcar e gordura.
Pão e biscoito integral que não
são, digamos, integralmente integrais
Alimentos
integrais são grãos que não passam por um processo de refinamento. Com as fibras
preservadas, eles ajudam a limpar o organismo: mantém os níveis de colesterol
baixos e controlam os picos de insulina no sangue, aumentando a saciedade e
facilitando o emagrecimento. Só que comprar pães e biscoitos integrais não é
tão fácil quanto parece. É que a Anvisa não estabelece nenhuma regra para a
fabricação desses produtos, como por exemplo uma porcentagem mínima de farinha
integral na composição para que ela possa ser chamado assim. Comece a ler as
embalagens com bastante atenção e você vai reparar que a maioria desses
alimentos nas prateleiras também inclui farinha refinada na composição. Ou
seja: na maioria das vezes, pão integral não é 100% integral. E em alguns
casos, a porcentagem de farinha integral pode chegar a apenas 30%. Para ter certeza
que não está levando gato por lebre, lembre-se dessa dica: o pão realmente
integral tem de 3 a 5 gramas de fibras a cada 50 gramas de pão. Fique de olho
na tabela nutricional.
Cereja que é feita de chuchu
O chuchu
é o vegetal mais sem personalidade que existe. E a cereja é cara no mundo
tropical. Por isso, confeiteiros e culinaristas muitas vezes recorrem a um
truque culinário que transforma o chuchu em cerejas em calda. Elas são usadas
em bolos e tortas, e você provavelmente já comeu muito chuchu por cereja nessa
vida. Claro que cerejas frescas, daquelas que a gente só come no Natal (e que
são importadas) não fazem parte da farsa alimentícia. Mas aquela cerejinha que
enfeita a fatia de bolo da padaria da esquina por cima do marshmallow
provavelmente é uma farsante.
Carne de siri que é feita de
todo o resto que há no mar, menos siri
Ele é a estrela do restaurante
japonês: o kani é o coringa dos sushis mais sem-graça da bandeja. É usado
também em saladas orientais e até como snack. O kani, como se sabe, é feito de
carne de siri processada. Só que não. Carne de siri de verdade é cara - e o
kani que conhecemos certamente não seria tão abundante assim se esse não fosse
o caso. A principal matéria prima do kani é o surimi, uma massa feita de carnes
de diferentes tipos de pescados e misturada com coisas como amido de trigo,
clara de ovo, açúcar, extrato de algas, extratos aromatizantes de caranguejo e
lagostas, sal, vinho de arroz e até glutamato monossódico, uma substância
difícil de ser metabolizada pelo corpo e que pode até causar câncer. O pigmento
rosa? É Colchonilla, um corante alimentício
avermelhado que é obtido esmagando-se um inseto vermelho de mesmo nome
Manteiga na pipoca do cinema
que é, na verdade, óleo de soja e aromatizante artificial
Não tem
nada mais aconchegante do que o cheirinho de pipoca amanteigada ao entrar no
hall do cinema. Aquele cheiro antecipa todo o lazer e conforto o que você
espera das duas horas que vai passar aninhado naquela poltrona. Pena que esse
aroma tão emblemático é uma farsa. Para você ter uma ideia, em 2011, redes de
cinema norte-americanas se recusaram a informar exatamente o que eles colocam
em suas pipocas. Manteiga é cara e existem alternativas mais baratas e que não
deixam a pipoca tão murcha: as pipocas de cinema costumam ser banhadas com óleo
de soja com sabor artificial de manteiga, além de um pouco de beta caroteno pra
ajudar na cor.
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